segunda-feira, 6 de julho de 2009

A janela d'alma.


Caros visitantes... esse será um tema sempre abordado aqui agora.
O que a janela da minha alma vê?
E será postado as reflexões mais profundas que eu puder encontrar em meu ser. Será escrita de maneira metafórica, ou culta. Na verdade não existe um certo ou errado.
Haverão maneiras.

O que vejo de minha janela?

Vejo, talvez, borboletas... negras. Que voam num mundo de cor. As tais borboletas são aquilo que implantam a discórdia, a raiva, o egoísmo... e as vezes deixo com que esses insetos contaminem uma flor.
No fundo me vejo com uma rede à caçar tais temperamentos que me fazem mal. A janela real me mostra coisas que inicia na monotonia e terminam em pizza. Que com seus oito pedaços distribuo para o mundo. Nunca tive vergonha e/ou medo de ser o que sou, embora milhares de vezes quero ser diferente.
O que faço aqui?
Querem rir? Riam. E assim saberei que meu objetivo foi concluído. Criei graça e te fiz feliz. Enquanto vejo risos gargalho internamente, onde continuo a caçar a escuridão escondida, pronta pra intervir.

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